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Nova edição do Technology Radar da Thoughtworks alerta: não há como fugir da Lei de Conway, por isso, é melhor adotá-la

Nova edição do Technology Radar da Thoughtworks alerta: não há como fugir da Lei de Conway, por isso, é melhor adotá-la

Em seu 11º ano, o relatório semestral da consultoria da Thoughtworks também destaca a desaceleração das plataformas

 

A Thoughtworks (Nasdaq: TWKS), consultoria global de tecnologia que integra estratégia, design e engenharia para alavancar a inovação digital, lançou hoje o volume 25 do Technology Radar, um relatório semestral que reflete as observações, discussões e experiências da empresa resolvendo os desafios de negócio mais complexos de seus clientes. Embora a Lei de Conway complete seu 55º aniversário no ano que vem, o relatório destaca sua relevância na atual era digital.

 

Criada por Melvin Conway, a lei afirma que a forma como as organizações de TI são estruturadas tem um forte impacto em todos os sistemas que forem criados. Seguindo a Lei de Conway, as organizações que embarcam em jornadas de transformação digital devem reorganizar suas equipes de engenharia, considerando cultura, estrutura de relatórios e programas de incentivo, em linha com a forma como desejam desenvolver sua estratégia de arquitetura e tecnologia. No entanto, muitas não o fazem e se surpreendem com os ganhos limitados na produtividade.

 

“Por todo o progresso que conquistamos na adoção de metodologias ágeis e microsserviços, que são exemplos sólidos de como as organizações aumentaram a autonomia das equipes para acelerar o ritmo de mudança, acho surpreendente que algumas organizações continuem tentando contornar a Lei de Conway”, afirma Rebecca Parsons, CTO da Thoughtworks. “As organizações estão muito melhor posicionadas quando exploram a Lei de Conway como uma força positiva, prestando atenção às pessoas que constroem o software e criando um modelo operacional centrado no produto e na cultura de engenharia.”

 

O volume 25 do Technology Radar destaca os seguintes temas:   

 

  • Os perigos da conveniência: o software tende a ganhar complexidade quando deixado por conta própria. À medida que os sistemas de software se tornam mais complexos, as equipes de desenvolvimento devem demonstrar diligência para criar e manter arquitetura e design de forma cuidadosa..

  • Tecnologia inteligente de que não deveríamos precisar: muitas pessoas no mundo do software valorizam soluções inteligentes para problemas complexos, mas muitas vezes essas soluções inteligentes são resultado de complexidade acidental autoinfligida. Em vez de recorrer a mais tecnologia para resolver um problema, as equipes devem analisar a causa raiz, abordar a complexidade essencial subjacente e corrigir a rota.

  • Adaptando Kafka: Kafka continua seguindo em direção ao status de um padrão de fato para mensagens de publicação/assinatura assíncronas em grandes volumes. Nesta edição do Radar, discutimos vários tópicos abordando como as equipes estão usando ferramentas para se adaptar de/para Kafka.

  • Menos plataformas de tecnologia no Radar: observamos uma queda significativa no número de blips relacionados a plataformas nesta edição do Radar, o que atribuímos à consolidação de alguns padrões da indústria. Isso significa que as plataformas não importam mais?

  • A Lei de Conway ainda vale: muitas pessoas que trabalham com arquitetura citam a Lei de Conway para justificar mudanças na organização da equipe. Descobrimos em vários blips incluídos nesta edição que a estrutura de equipe de uma organização continua sendo um habilitador-chave quando bem administrada, e um sério impedimento quando mal administrada.

 

Visite www.thoughtworks.com/radar para explorar a versão interativa do Radar ou baixar a versão em PDF.