Em todos os nossos escritórios, nos engajamos e apoiamos iniciativas que visam o empoderamento das mulheres e a remoção de barreiras de estereótipo, ao passo que encorajamos mais mulheres a buscarem carreiras na tecnologia. Uma dessas ações é o Projeto Programar Meu Futuro, no qual somos parceiros da IFRN (Instituto Federal do Rio Grande do Norte). É um projeto financiado pelo CNPq e Petrobras, cujo objetivo maior é incentivar a formação de tecnólogas em análise e desenvolvimento de software. O projeto tem duração de pouco mais de um ano e inclui atividades nas escolas, bolsas de estudo para duas estudantes do ensino médio, estímulo à procura pela área de tecnologia e desenvolvimento educacional das mulheres no mercado de TI.
Como parte do projeto, foi criado o Code Girl, uma série de eventos que busca atrair mulheres para tecnologia, compartilhar experiências e fornecer modelos para jovens que estão começando no mercado de TI.
O primeiro Code Girl aconteceu no dia 31 de maio, no campus da IFRN, em Natal. Mais de 200 participantes de ensino médio, superior e técnico puderam assistir a palestras e mini-cursos de programação ministrados por mulheres que já possuem experiência na área de TI.
A parte da manhã foi dedicada a palestras e a uma breve apresentação do projeto por sua mentora e idealizadora, Prof. Dra. Claudia Ribeiro e por Suzyanne Oliveira, uma das organizadoras. As palestras tinham como principal objetivo levar experiências reais do mercado de TI para as meninas presentes e inspirá-las.
Para fechar o dia, as participantes se reuniram para um café e um bate-papo franco sobre a realização do evento, os desafios e os preconceitos na tecnologia, com foco na questão feminina.
Saímos de lá sabendo que o segundo Code Girl será em Julho e que, devido ao sucesso do primeiro – com direito a inscrições encerradas mais de uma semana antes do evento, será em um auditório maior com capacidade para 500 pessoas, no IFRN.
O envolvimento nestes tipos de projetos é certamente crucial para a inclusão e suporte de mulheres em TI e, sem dúvida, um fator multiplicador do amor das mulheres pela tecnologia.
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