O framework Astro está ganhando cada vez mais popularidade na comunidade. Uma de nossas equipes utilizou o Astro para construir sites focados em conteúdo, como blogs e sites de marketing. O Astro é um framework para aplicações multi-página que renderiza HTML no servidor e minimiza a quantidade de JavaScript enviada pela rede. Apesar de incentivar o envio de apenas HTML, gostamos do fato de o Astro permitir, quando apropriado, o uso de componentes ativos escritos na framework JavaScript de front-end da sua escolha. Isso é possível através da sua arquitetura de ilhas (island architecture). As ilhas são regiões interativas dentro de uma única página, onde o JavaScript necessário é baixado somente quando necessário. Dessa forma, a maior parte do site é convertida em HTML estático e rápido, e as partes em JavaScript são otimizadas para carregamento paralelo. Nossa equipe gosta tanto a performance de renderização de página quanto a velocidade de compilação do Astro. A sintaxe de componentes do Astro é uma extensão simples do HTML, tornando a curva de aprendizado bem tranquila.
É difícil de acreditar, mas em 2022, a comunidade de desenvolvimento continua lançando novos frameworks interessantes para construir aplicações web. Astro é um framework recente de aplicações com várias páginas e de código aberto, que renderiza HTML no servidor e minimiza a quantidade de JavaScript enviada pela rede. Astro parece particularmente adequado para sites orientados a conteúdo que consomem muitas fontes diferentes. Gostamos do fato de que, embora o Astro incentive o envio apenas de HTML, ainda suporta — quando apropriado — selecionar componentes ativos escritos no framework JavaScript front-end de sua escolha. Astro faz isso por meio de sua arquitetura da ilha. Ilhas são regiões de interatividade dentro de uma única página onde o JavaScript necessário é baixado apenas quando preciso. Astro é relativamente novo, mas parece oferecer suporte a um ecossistema crescente de pessoas desenvolvedoras e código. Vale acompanhar seu desenvolvimento.
