Há muito tempo alertamos contra barramentos de serviços empresariais centralizados (ESBs) e definimos "endpoints inteligentes, pipes burros" como uma das principais características de uma arquitetura de microsserviços. Infelizmente, estamos observando um padrão de ESBs tradicionais passando por processos de rebranding, criando um cenário de ESBs disfarçados de gateways de API , que naturalmente encorajam gateways de API excessivamente ambiciosos. Não se deixe enganar pelo marketing: independentemente do nome que você dê para isso, colocar a lógica de negócio (incluindo orquestração e transformação) em uma ferramenta centralizada cria um acoplamento arquitetural, diminui a transparência e aumenta o aprisionamento a fornecedoras sem vantagens aparentes. Os gateways de API ainda podem atuar como uma abstração útil para questões transversais, mas acreditamos que a inteligência deve residir nas próprias APIs.