Estimar, rastrear e prever automaticamente o custo de execução da infraestrutura de nuvem é crucial para as organizações de hoje. Os modelos de preços inteligentes dos provedores de nuvem, combinados com a proliferação de parâmetros de preços e a natureza dinâmica da arquitetura atual, podem levar a custos de execução surpreendentemente altos. Embora essa técnica esteja em adoção desde 2019, queremos destacar a importância de considerar o custo de execução como função de aptidão arquitetural, especialmente hoje, devido à adoção acelerada da nuvem e à crescente atenção às práticas de FinOps. Muitas plataformas comerciais fornecem ferramentas que podem consolidar e explicar os custos da nuvem para os líderes empresariais. Alguns deles são projetados para mostrar os custos de execução da nuvem para organizações financeiras ou para unidades de negócios. No entanto, as decisões de consumo de nuvem geralmente são feitas no nível de engenharia, onde os sistemas são projetados. É importante que as engenheiras que tomam as decisões de projeto tenham alguma forma de prever o impacto de custo de suas decisões arquitetônicas. Algumas equipes automatizam essa previsão no início do ciclo de vida do desenvolvimento. Ferramentas como Infracost ajudam as equipes a prever o impacto do custo ao pensar em possíveis alterações na infraestrutura como código. Esse cálculo pode ser automatizado e inserido no pipeline de CD. Observe que o custo será afetado por decisões arquitetônicas combinadas com os reais níveis de uso; para fazer isso de maneira correta, você precisa de boas projeções dos níveis de uso esperados. O feedback antecipado e frequente acerca do custo de execução pode impedir que ele suba. Quando o custo previsto se desvia do esperado ou aceitável, a equipe pode discutir se é hora de evoluir a arquitetura.
Automatizar estimativa, rastreamento e projeção do custo de execução de uma infraestrutura de nuvem é necessário para as empresas de hoje. Os modelos de precificação sagazes dos fornecedores de nuvem, combinados com a proliferação dos parâmetros de precificação e a natureza dinâmica da arquitetura atual podem levar a um custo de execução surpreendentemente caro. Por exemplo, os preços de arquiteturas sem servidor baseadas em chamadas de API, soluções de streaming de eventos baseadas em tráfego ou clusters de processamento de dados baseados em trabalhos em execução, todos têm uma natureza dinâmica que muda com o tempo à medida que a arquitetura evolui. Quando nossos times gerenciam infraestruturas na nuvem, implementar custo de execução como função de aptidão arquitetural é uma das primeiras atividades. Isso significa que nossos times podem observar o custo de executar serviços em relação ao valor entregue. Quando observam divergências em relação ao que era esperado ou aceitável, discutem se é hora de evoluir a arquitetura. A observação e o cálculo do custo de execução são implementados como uma função automatizada.
Automatizar a estimativa, rastreamento e projeção do custo de execução de uma infraestrutura de nuvem é necessário para as empresas de hoje. Os modelos de precificação sagazes dos fornecedores de nuvem, combinados com a proliferação dos parâmetros de precificação e a natureza dinâmica da arquitetura atual podem levar a um custo de execução surpreendentemente caro. Por exemplo, os preços de arquiteturas sem servidor baseadas em chamadas de API, soluções de streaming de eventos baseadas em tráfego ou clusters de processamento de dados baseados em trabalhos em execução, todos têm uma natureza dinâmica que muda com o tempo à medida que a arquitetura evolui. Quando nossos times gerenciam infraestruturas na nuvem, implementar custo de execução como função de aptidão arquitetural é uma das primeiras atividades. Isso significa que nossos times podem observar o custo de executar serviços em relação ao valor entregue. Quando observam divergências em relação ao que era esperado ou aceitável, discutem se é hora de evoluir a arquitetura. A observação e o cálculo do custo de execução são implementados como uma função automatizada.
We still see teams who aren't tracking the cost of running their applications as closely as they should as their software architecture or usage evolves. This is particularly true when they're using serverless, which developers assume will provide lower costs since you're not paying for unused server cycles. However, the major cloud providers are pretty savvy at setting their pricing models, and heavily used serverless functions, although very useful for rapid iteration, can get expensive quickly when compared with dedicated cloud (or on-premise) servers. We advise teams to frame a system's run cost as architecture fitness function , which means: track the cost of running your services against the value delivered; when you see deviations from what was expected or acceptable, have a discussion about whether it's time to evolve your architecture.