Hoje em dia, não é necessário muito esforço para provar que a colaboração pode levar a grandes coisas. Setores como viagens e transportes são cada vez mais liderados por empresas construídas com base em modelos colaborativos, gerando uma "economia compartilhada" cujo valor estimado para 2025 chega a US$ 300 bilhões. Estudos mostram um vínculo nítido entre a adoção de práticas de trabalho colaborativas e o desempenho excepcional dos negócios.
Para além de quaisquer impactos nos resultados, há muitas evidências de que os seres humanos são sociais por natureza e que a colaboração nos faz sentir bem. Uma pesquisa realizada pela operadora de espaços compartilhados de trabalho (e notável defensora da colaboração) WeWork, por exemplo, descobriu que as pessoas mais felizes e produtivas tendem a ser aquelas que se engajam regularmente com pessoas de fora e dentro do escritório.
Portanto, a colaboração certamente vale a pena – mas nem sempre é fácil fazer acontecer. Simplesmente incentivar que as pessoas se comuniquem, ou colocá-las juntas em uma sala, nem sempre funciona – na verdade, alguns estudos mostraram que os esforços para tornar ambientes mais "colaborativos'" tiveram exatamente o efeito oposto. Às vezes, mesmo as ferramentas de colaboração pensadas para esse objetivo acabam prejudicando a produtividade e semeando confusão.
E já que as recompensas pela colaboração podem ser tão substanciais, é importante acertar. Nesta edição da Perspectives, exploramos como cultivar o tipo de colaboração que se consolida como mentalidade, entregando valor e inovação para os negócios desde o início.
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