A Thoughtworks sempre foi líder na redução da lacuna de gênero. Nossos esforços foram reconhecidos com múltiplos prêmios e certificados. Aqui está uma análise aprofundada de como as mulheres engenheiras e cientistas de dados da Thoughtworks estão liderando iniciativas no espaço de tecnologias emergentes.
Dados e IA:
Os dados estão emergindo como um bem essencial para empresas, e a Thoughtworks se assegura de que esse domínio seja tratado com a devida diligência, através de governança, segurança e qualidade de dados. As melhores engenheiras e tecnologistas com competências fundamentais em ferramentas de big data estão nos ajudando a atender às exigências de clientes.
Balvinder Khurana, arquiteta de soluções de dados da Thoughtworks, lidera dois importantes projetos com foco na transformação de dados. Um deles ajuda empresas a melhorar a experiência de clientes. Khurana está ajudando a cliente a definir sua estratégia, arquitetura e roadmap para uma plataforma de dados na nuvem, proporcionando a essa cliente uma visão unificada e clara das ações de clientes, em escala. No segundo projeto, Khurana está ajudando outra cliente a construir uma plataforma de dados moderna com base em princípios de malha de dados, habilitando dados em tempo real.
Khurana diz que ser uma tecnologista na Thoughtworks dá a ela a oportunidade de trabalhar com tecnologias de ponta para resolve os problemas mais críticos de um negócio. “Nós também nos asseguramos de encontrar clientes no ponto certo de sua jornada e evoluirmos juntas para tecnologias mais avançadas e prontas para o futuro”, explica ela.
Arti Pande, arquiteta de dados na Thoughtworks, concorda e acrescenta que “construir soluções de grande escala com tecnologias inovadoras é um desafio interessante. Incentivamos nossas tecnologistas a perseguir seus interesses em tecnologia e aplicar seus aprendizados ao ajudar clientes na resolução de seus problemas mais críticos.” Ela está liderando a modernização da arquitetura de dados de uma empresa que visa o processamento em tempo real de transações em escala, garantindo alto desempenho a uma latência de milissegundo.
De acordo com Pande, duas capacidades críticas ajudam a impulsionar transformações de plataformas de empresas em larga escala – “ter uma sólida compreensão dos fundamentos dos sistemas distribuídos que estão sendo usados”. Essa compreensão ajudará a firmar os compromissos certos, desde o primeiro dia, para alcançar os SLAs de escala e resiliência requeridos e também a “liderar conversas transformadoras com stakeholder experientes por meio de conteúdo personalizado para ‘níveis de abstração’ com a combinação certa entre visão macro e micro”.
O senso de realização decorrente de trabalhar com tecnologias de ponta da Pande é compartilhado por Shraddha Surana, tecnologista da Thoughtworks que atua com IA. Surana diz que se sente privilegiada por poder “trabalhar em uma variedade de projetos em vários domínios – desde rotatividade de clientes, chatbots, NLP (Processamento de Linguagem Natural), análise estatística e otimização de preços, até previsão de propriedades de formação de estrelas nas galáxias, análise de imagens do sol em várias frequências e criação de peptídeos antivirais para auxiliar em descobertas farmacêuticas”.
Surana está atualmente trabalhando no treinamento de um modelo de aprendizagem de máquina em uma grande base de dados distribuída entre várias máquinas. Ela é responsável pela implementação completa do projeto, desde a aquisição de dados até a identificação dos tipos de dados a serem usados em produção. “Eu vejo meu trabalho como resolução de problemas ao invés de apenas um projeto de ciência de dados/IA. Isso inclui ser capaz de descobrir quais são exatamente os problemas a serem resolovidos”, diz Surana.
Outra tecnologista da Thoughtworks que atua no campo de tecnologia avançada, Ujjaini Alam, está trabalhando em três projetos com foco em IA/ML. Esse trabalho se dá em colaboração com cientistas de diversos institutos de pesquisa.
“O primeiro usa técnicas de agregação sem supervisão para extrair informações de um grande conjunto de dados constituído de imagens do sol em frequências de rádio. O segundo utiliza técnicas de aprendizado supervisionadas para prever o clima local. E o terceiro é parte de um hackathon de descobertas farmacêuticas, onde usamos técnicas de aprendizado de reforço para testar a compatibilidade de várias drogas com proteínas virais”, ela explica.
Todos os três projetos têm como objetivo, segundo Alam, “em primeiro lugar, resolver problemas científicos difíceis usando as melhores ferramentas disponíveis no conjunto de ferramentas IA/ML. Em segundo lugar, testar o poder e a utilidade das nossas mais novas técnicas disponíveis.” Isso permite a ela entender quais algoritmos podem moldar tendências futuras no espaço de IA/ML.
Automação de infraestrutura:
As cientistas e engenheiras de automação da Thoughtworks se concentram em construir plataformas de infraestrutura robustas, resilientes, escaláveis e altamente disponíveis. Archana Chillala trabalha nessa área e em indústrias que vão desde o setor de saúde, varejo e automóveis, até agrotecnologia, finanças e manufatura. “Nós estamos lidando com modernização de sistemas legados, onde usamos microsserviços e/ou arquiteturas orientadas a eventos, construímos plataformas de nuvem para empresas e cultivamos uma cultura de DevSecOps dentro das organizações de clientes”, ela diz.
Começar seu primeiro projeto com um time pequeno, Chilala diz, deu a ela oportunidades abundantes de pôr a mão na massa em um trabalho centrado em automação e construção de pipelines. “Eu aprendi a configurar uma ferramenta de código aberto para construção e lançamento – GoCD server – do zero. Eu escrevi os scripts de automação usando Ansible para configurar os ambientes e implantar aplicativos. Depois, eu trabalhei com arquitetura de microsserviços, microsserviços orientados a eventos, arquiteturas sem servidor e microfrontends”, ela complementa.
Modernização empresarial:
Nithya Natajaran, tecnologista da Thoughtworks, conta como coloca seu próprio aprendizado em prática. “Talvez você não trabalhe sempre com tecnologias inovadoras. Existem clientes que preferem tecnologias muito seguras ou até mesmo tecnologias ultrapassadas. É importante conceder o tempo necessário, desenvolver confiança e paciência para garantir que clientes entendam o que as tecnologias atuais podem oferecer”.
Natarajan fala sobre o sentimento de trabalhar com alguns dos projetos de infra mais procurados. “Eu processo dados com ferramentas poderosas, tecnologias de IoT que alimentam desde os menores chips disponíveis até os processadores mais rápidos e as tecnologias web mais modernas. Eu também trabalho com as tecnologias móveis mais rápidas e eficientes que teremos no futuro próximo”.
A tecnologista da Thoughtworks Kalarani Lakshmanan, que está envolvida com projetos de modernização de empresas, lidera iniciativas que visam substituir aplicações legadas por plataformas modernas. Alguns cenários típicos nos quais aplicações legadas precisam ser substituídas: quando uma arquitetura mais antiga não consegue suportar uma escala crescente e há necessidade de uma UX “mais alinhada com as últimas tendências”; ou quando uma empresa sente a necessidade de reduzir o tempo entre a ideação e a implementação, para poder experimentar e adicionar novas funcionalidades rapidamente.
Lakshmanan diz: “embora eu não trabalhe com tecnologias inovadoras, eu acho importante que a TI se paute nos negócios. Tendo dito isso, eu tive a oportunidade de trabalhar em projetos interessantes e desafiadores envolvendo Domain Driven Design (DDD), arquitetura orientada a eventos (EDA) e microsserviços.”
Uma tendência recente em seu campo é o princípio “você constrói, você executa”. Lakshmanan diz que isso dá a ela a liberdade de executar um largo espectro de funções ao exercer múltiplos papéis e liderar desenvolvimento, operações, segurança, privacidade e telemetria (monitoramento/alertas)”.
Mas não importa o quão ocupada sua agenda de trabalho esteja, ela prefere começar seu dia escrevendo código. “O dia nunca está completo sem isso. A programação me dá a sensação de trabalhar com os pés no chão, pôr minhas mãos na massa e é isso que eu amo”, acrescenta ela.
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Aviso: As afirmações e opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade de quem o assina, e não necessariamente refletem as posições da Thoughtworks.